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Mãos Cheias de Nada

Retalhos dos meus dias tristes...

Mãos Cheias de Nada

Retalhos dos meus dias tristes...

14.Mai.17

Myself & I

Inês Santos
Sabia que um dia iria escrever-te esta carta, talvez demasiado pessoal e íntima, mas era certo e sabido que viria responder-te. Também eu queria deixar no papel o testemunho das minhas palavras, dos meus sentimentos, das minhas lutas. E das minhas vitórias. Confesso que nunca pensei que fosse em tão pouco tempo…E se tivesse que resumir os sentimentos que carrego no peito num único, seria orgulho. Orgulho na minha capacidade de discernimento, orgulho na força interior, orgulho na (...)
22.Dez.16

Forgive & Forget

Inês Santos
Afinal o que é o perdão? Perdoar é esquecer? Perdoamos mas não esquecemos? Só perdoamos quando efectivamente esquecemos o que nos magoou? Perdoar não tem necessariamente que ser esquecer. Até porque o que é passível de ser esquecido provavelmente não terá grande importância...se não tem importância, não há o que perdoar… Há momentos na nossa história que são extremamente difíceis. Todos, a dada altura, enfrentamos situações que nos magoam, abrem feridas, geram (...)
22.Dez.16

Treason & Trust

Inês Santos
    Traição. Assunto delicado. Difícil. De que pouco se fala abertamente. E não se trata apenas da traição no seu sentido mais universal, a infidelidade. A traição afecta qualquer tipo de relação, conjugal, social, familiar, profissional. Afinal não traímos apenas o nosso parceiro, traímos amigos, colegas de trabalho. A família. Traímos das mais diversas formas, até a nós próprios e muitas vezes nem temos consciência disso. Traímos quando fingimos que está tudo bem, (...)
05.Ago.16

Vitimização

Inês Santos
E quando as palavras dos outros tornam tudo mais claro? Quando numa pequena observação percebemos que nem todos os papéis foram herdados ou somente assumidos por nós, mas alimentados pela outra parte? A culpa esbate-se. O nosso erro é assumido, independentemente do outro lado conseguir fazê-lo, ou sequer detectá-lo, mas de uma forma responsável (...)
30.Jun.16

Me & Myself

Inês Santos
Escrevo-te porque estou a adorar conhecer-te. Escrevo-te porque espero em breve não estar aqui. Escrevo-te porque as pessoas vão mas os papéis ficam. Escrevo-te porque tu sabes quem és mas escondeste-te atrás de mim. Escrevo-te porque não quero mais ser a tua sombra. Assume o teu papel. E não, não é o de mãe. Mas também tu sabes isso, já (...)